Num certo dia Nidocas e mais umas moçoilas, encantadas pelo nosso belo Grupo de Serenatas, lembraram-se de embarcar na aventura de formar uma tuna…
Este dia seria 9 de Novembro de 2004…xiiiii ina pá…há quanto tempo…parece que foi ontem…Nesse dia muita discussão houve por causa do nome a dar à menina, que ficou como MotriTuna!
Apesar de muitas dificuldades a nível musical, a vontade era mais forte e com uma ajudinha do nosso amigo André conseguimo-nos manter de pé, tocando a nossa musiquita, o “black boat”da Amália e lá triunfávamos nos convívios da faculdade e até mesmo na Noite de Tunas de Oeiras, convidadas pelos meninos do Grupo de Serenatas que muita confiança deposiaram em nós.
Quando a coisa parecia mais ou menos encaminhada o nosso ensaiador trocou-nos por uma brasileiras… (foi mesmo de estágio para o Brasil) e eis que então surge compadre Nuno lá de Bijeu e mais tarde o pilantra do Dani para voltar a dar a volta ao barco, excepto quando é dias de futebol…
Os dias dos ensaios passam se sempre com alegria e a tentar alcançar o “tone” (tom), com a expectativa de chegar mais um convívio da faculdade, mais uma Noite de Tunas de Oeiras…até ao dia em que nos puseram a abrir um Encontro de Tunas na FMH onde tocámos ao lado de grandes tunas de Lisboa e arredores, com o dobro de experiência, músicas e copos…foi um orgulho!!! (É para repetir!)
E assim continuamos nós por mares nunca antes navegados e dizer com orgulho que somos a Tuna Feminina da FMH (a que durou mais tempo), sempre a dar o nosso melhor, com mais musiquitas e sempre de braços abertos para novos reforços que venham cheios de ideias e com muita pujança!
Dizem que somos loucas, mas é das loucas que eles gostam mais!!!
Este dia seria 9 de Novembro de 2004…xiiiii ina pá…há quanto tempo…parece que foi ontem…Nesse dia muita discussão houve por causa do nome a dar à menina, que ficou como MotriTuna!
Apesar de muitas dificuldades a nível musical, a vontade era mais forte e com uma ajudinha do nosso amigo André conseguimo-nos manter de pé, tocando a nossa musiquita, o “black boat”da Amália e lá triunfávamos nos convívios da faculdade e até mesmo na Noite de Tunas de Oeiras, convidadas pelos meninos do Grupo de Serenatas que muita confiança deposiaram em nós.
Quando a coisa parecia mais ou menos encaminhada o nosso ensaiador trocou-nos por uma brasileiras… (foi mesmo de estágio para o Brasil) e eis que então surge compadre Nuno lá de Bijeu e mais tarde o pilantra do Dani para voltar a dar a volta ao barco, excepto quando é dias de futebol…
Os dias dos ensaios passam se sempre com alegria e a tentar alcançar o “tone” (tom), com a expectativa de chegar mais um convívio da faculdade, mais uma Noite de Tunas de Oeiras…até ao dia em que nos puseram a abrir um Encontro de Tunas na FMH onde tocámos ao lado de grandes tunas de Lisboa e arredores, com o dobro de experiência, músicas e copos…foi um orgulho!!! (É para repetir!)
E assim continuamos nós por mares nunca antes navegados e dizer com orgulho que somos a Tuna Feminina da FMH (a que durou mais tempo), sempre a dar o nosso melhor, com mais musiquitas e sempre de braços abertos para novos reforços que venham cheios de ideias e com muita pujança!
Dizem que somos loucas, mas é das loucas que eles gostam mais!!!
2 comentários:
A tuna que durou e que durara mais tempo!!!somos as maiores...poucas ainda, mas bem bouuuuassss!!!ng nos para!!!beijo*
Um mui nobre e real obrigado à PreSideNta! Sem ti nunca deixaria de ser um sonho, que através da convicção o trouxeste para a nossa realidade!!*
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