Ora muito boa tarde, antes de mais, as mais profundas e sinceras desculpas pela demora na actualização do blog, não se repetirá!
Ora aqui vem um relato de mais uma aventura destas Marias Loucas, que cada vez mais fazem jus a seu nome.
Tudo começou com uma ideia de retiro de tuna a Castelo Branco, que passou para Lagos e acabou por se tornar numa viagem a Coimbra para ver o festival de tunas – Festuna. (Sim, temos sérios problemas de decisão.)
Passado de teoria a prática, o encontro foi marcado para as 9h da manha em frente à faculdade! Acho que não será preciso referir que as 9h rapidamente se transformaram em 9h30/10h (isto para não ir mais longe).
Veteranas de traje, caloiras e candidatas sem traje. Será possível? Poderia ser, mas rapidamente a veterana Roxa apelou à igualdade, e citando a própria “toda a gente de traje, nem quero saber!!”
A grande maioria optou por se vestir ali mesmo, para que caso alguém passasse pudesse comprovar a dificuldade de vestir as meias ou dar nós de gravata.
Ao som das Spice Girls, e sim, nós gostamos mesmo de ouvir Spice Girls, lá se vestiu o traje, fez-se entrevistas para o microfone da TSF, tirou-se umas fotografias e prepararam-se os carros.
2 carros, 9 tunídeas, 1 MAPA!
O primeiro carro (o mais bonito) levava a caloira Or(‘gasmos)nelas, as veteranas Diana Pinto e Roxa e a condutora candidata Bouw. O segundo carro levava as caloiras Sara Ferreira, Francisca Carvalho, Alice Sierra, Soraia Fernandes e a condutora veterana Ginjinha.
Todas concordaram que seria melhor ir pela Nacional para evitar pagar portagens! Boa escolha? Veremos. Continuando ao som das nossas Raparigas Picantes, alternando com Carlos Paião e mais uma michelândia estranha (isto no carro pausado, claro. No 2º não sei o que se passava, esperemos pelos comentários.), lá fomos pela Nacional.
“lanço com portagem a 2500 m – VIRA NA PROXIMA!!! RAPIDO!”
Ignorando o perigo de ser a desorientada Inês Bouw a liderar a viagem, houve quem fizesse sinais no carro de trás, e DESCONFIO QUE DE PROPÓSITO, o que levou a um pequeno (médio) percalço, seguido de 7 recaídas em recta (esta é mesmo só para quem sabe, desculpem lá)
Com umas paragens estranhas em bombas de gasolina, passagem pela casa da sara, onde conhecemos o cão e atestámos de batatas fritas, e paragem noutra bomba para comer e para a Diana treinar a sua condução, lá retomámos a estrada.
Picanços com camiões e toda a santa terriola resumiram o resto da viagem pela nossa querida estrada Nacional e lá chegámos a Coimbra.
Chegadas a Coimbra dirigimo-nos à loja da Diana, onde guardámos os instrumentos e bora lá almoçar (neste momento são umas 16h).
“O que? O almoço é 5 euros?!”
Febras, arroz, batatas fritas, salada, sobremesa e café, vinho branco e 7up!
Esperem… eu disse “vinho branco e 7up”?
“Desta vez estou mesmo a rasca Vou-me pirar de mansinho Não volto aquela tasca Não bebo mais traçadinho (…)”
Acho que devo dizer que neste almoço houve umas transformações a referir, aqui vão elas:
Bouw = Sara; Sara = Chica; Chica = Roxa; Roxa = Alice; Alice = Or(‘gasmos)nelas; Or(‘gasmos)nelas = Diana; Diana = Soraia; Soraia = Ginjinha; Ginjinha = Bouw.
Percebido? Se não, não há problema, que nós também tivemos dificuldades.
O Pedro continuava a trazer vinho e 7up e a motrituna continuava a fazer brindes.
“tenho ca p’ra mim uuuuuhuuuuh que esta tarde vai ser uma boa noiiiiteee”
Almoço acabado e vamos à actuação de rua.
Uma pinguita fantástica (lol) para a loja da Diana, uma citação de José Régio com guitarra, e em cada esquina um maluquinho!
Sentar num café e desafinar o mais possível.
“Quantas vacas são?” 3
“Quantas vacas são oh porca?” 5
“Oh minha grandessíssima monga, quantas vacas são?” 7
Next stop: casa da Diana! Jantarzinho e uma pitada de singstar.
Festuna no Gil Vicente.
“Sempre a sorrir, sempre a cantar, Coimbra é espectaculaar”
Estudantina de Lisboa, Estudantina de Coimbra, TUIST, Copituna e Tuna de Granada. Grandes tunas, bom espectáculo!
After hours nos jardins da associação académica de Coimbra. Faltava coragem para as cervejas, mas ela surgiu!
“ESPANHOOOOOOOOOIIIISSSSS”
Conversa puxa conversa e puxa também cervejas (neste caso, finos!) e surgem entradas! Yay!
Com todas as tunídeas la dentro, com cerveja e caldo verde, com tunos e trajes, a festa foi feita!
Houve quem revesse e quem conhecesse o famoso compadre Nuno, houve serenatas e muito mais. Houve quem fosse dormir para o carro e houve quem ficasse a ver 2 elementos a tomar banho na fonte.
Às 8h da manha, chegadas a casa da Diana, foi tudo dormir, ora em colchão ora em sofá!
Às 13h acordou-se, mergulhou-se na piscina (diz que há quem tenha ido de traje) e comeu-se as melhores espetadas do mundo!
A viagem de regresso foi calminha, quisemos fazer uma pausa na Nacional, e lá pagámos portagem!
A ouvir clássicos e os dois carros no picanço tunídeo, lá se chegou a Lisboa, com o coração cheio!
Votar, e deixar as meninas em casa! Um último café no Kais e está feito.
Deste retiro ficam as boas recordações, e a vontade de um próximo!
A todas as Marias Loucas, uma pinguita!
Nota: visto que, segundo o post anterior, apenas 4 elementos da Motrituna não cheiram mal, apelo ao comentário para podermos "limpar" a nossa imagem. Obrigada
12 maio 2009
No passado dia 20 de Abril, pelas 18h30, tudo parecia estar a correr normalmente. Era hora de cantorias e todas as meninas se dirigiam para o anfiteatro 1 para mais um ensaio… Cantou-se a “pinguita”, a “chamateia”, desafinou-se aqui e ali, trocou-se o passo, enfim... o habitual.
Mas…eis senão quando, a Margarida sai para atender um telefonema e quando volta diz “Acabou o ensaio!!” . Provavelmente a maioria olhou para o relógio (eu pelo menos olhei) e provavelmente teria pensado em várias justificações para isso (género “foi assim tão mau?”), se não tivéssemos sido imediatamente dispostas em “filinha pirilau” já fora do anfiteatro!
Ao som de Tony Carreira lá avançámos um bocadinho, com as mãos dadas por baixo das pernas umas das outras (does this sound weird?) até nos darem umas vendas. De venda, com o tal elo de ligação por baixo das pernas, e muitos regos à mistura, lá fomos avançando a mando das veteranas até ao destino.
Chegadas ao tal destino (não digo já qual é porque estamos ainda vendadas, e por isso não vemos), tivemos um serviço de luxo de manicure, enquanto éramos informadas que iríamos ingressar num concurso: o Motriquizzz! Desde perguntas como “Qual o nome completo da Ginjinha?” até datas e dados tunídeos, lá se foi passando o quiz, enquanto nos era ofertado um esplêndido digestivo em copinhos de plástico (ora resposta certa, ora errada).
A dada altura ouvimos “mão esquerda no ombro da da frente e mão direita na corda. É pa agarrar bem!”. É verdade, havia lá uma corda, não estava era sozinha, tinha uma cobertura viscosa… Quando acabou o percurso, outra voz de comando “lamber a mãozinha, bora!”. Era chocolate!
E quando achámos que já tinha acabado…nada disso!! Toca a dar gelado de morango derretido à boca do respectivo par (devo voltar a referir que ainda não tirámos as vendas).
Muitas demonstrações de cooperação extrema (exemplo totalmente aleatório: a Sónia e a Inês), muito gelado pelo queixo, pelo nariz, pela testa (…), e a contínua oferta do tal licor, que começava a aquecer as meninas!
Com a chegada do final da actividade pudemos tirar as vendas, e agora sim posso dizer que estávamos naquela zona à frente da faculdade onde os de RP têm aulas. A par com a desmistificação do local veio a proposta desta praxe prolongada se estender a jantar, que foi obviamente aceite pela grande maioria claro.
Umas de carro, outras de autocarro, ora gente sóbria ora nem tanto, tudo se dirigiu numa primeira viagem a casa da Pulga e em seguido ao destino final: casa da Mónica!
Entre cusquices, lasanha e enigmas se ia passando a noite… Até que no meio de tanta gente, alguém se lembrou de mostrar uma coisa estranha…
Ligou-se o portátil e…voilá, entra-se no site do grande Peter, o tarot virtual!
Para quem não está a par, o Peter é um rapaz simpático de idade desconhecida, que responde através de um site, a todas as nossas perguntas (desde que goste de nós está claro).
Logo no momento se soube quem conhecia e quem não, e começaram as perguntinhas…
Outro pormenor acerca do Peter: se gozam com ele, ele zanga-se. Se não acreditam nele, ele não responde.
“Onde estamos?”,“Quantas somos?”, “Esta é a casa de quem?”, “O que jantámos?”, “Quem também mora aqui?” (…)
O Peter saiu-se bem, não foi? Não errou e as emoções começaram a alterar-se… “Como é que ele sabe?? – Será um programa?! – Isto foi alguma de vocês de certeza!!”
A verdade é que se fizeram perguntas de cariz pessoal e nem assim o Peter decidiu enganar-se… Sem falar que as perguntas eram sempre escritas por pessoas diferentes, à mercê da vontade de cada uma…
“Onde é que eu queria estar? – No porto.”
Sim, a incrível resposta certeira do amigo Peter começava a assustar…
Por fim, alguém tomou a coragem de perguntar “onde estás?” ao que o Peter prontamente respondeu…. “Vai à janela”
(…)
(gritos/guinchos/choros)
“Vamos desligar isto. Acabou. Acabou a brincadeira”
Desligou-se então o computador. Uma corajosa (não me lembro quem, sorry), foi à janela e…nada. Seria mentira? Teria apenas isso embora? Estaria ali ainda?
Não sabemos!
E a bem dizer essa preocupação foi rapidamente substituída por outras… “Agora não vou para casa sozinhaaa!! – Posso dormir aqui?! – E se ta lá fora? – Vão-me deixar na minha casa com ele?? (…) “
Para terminar:
Entre risos (de pura alegria, juro) e outros de pura preocupação (juro também), e depois de uma sessão de conversa sobre o querido Peter no quarto da Mónica, começaram as meninas a dispersar…
A Yonara tomou a liberdade de dar uma voltinha de carro a despejar cada uma em seu sítio, voltando depois para casa da Mónica, para ninguém dormir sozinho!
E assim foi a nossa tarde/noite, a recordar certamente, para o registo das Marias Loucas desta Motrituna.
Peter, please answer the following question:
Elas são loucas?
Peter says: sem dúvida.
Inês Bouw (canditata)
P.S. Perdoem-me o atraso!
P.P.S. Quem não comentar cheira mal.
Mas…eis senão quando, a Margarida sai para atender um telefonema e quando volta diz “Acabou o ensaio!!” . Provavelmente a maioria olhou para o relógio (eu pelo menos olhei) e provavelmente teria pensado em várias justificações para isso (género “foi assim tão mau?”), se não tivéssemos sido imediatamente dispostas em “filinha pirilau” já fora do anfiteatro!
Ao som de Tony Carreira lá avançámos um bocadinho, com as mãos dadas por baixo das pernas umas das outras (does this sound weird?) até nos darem umas vendas. De venda, com o tal elo de ligação por baixo das pernas, e muitos regos à mistura, lá fomos avançando a mando das veteranas até ao destino.
Chegadas ao tal destino (não digo já qual é porque estamos ainda vendadas, e por isso não vemos), tivemos um serviço de luxo de manicure, enquanto éramos informadas que iríamos ingressar num concurso: o Motriquizzz! Desde perguntas como “Qual o nome completo da Ginjinha?” até datas e dados tunídeos, lá se foi passando o quiz, enquanto nos era ofertado um esplêndido digestivo em copinhos de plástico (ora resposta certa, ora errada).
A dada altura ouvimos “mão esquerda no ombro da da frente e mão direita na corda. É pa agarrar bem!”. É verdade, havia lá uma corda, não estava era sozinha, tinha uma cobertura viscosa… Quando acabou o percurso, outra voz de comando “lamber a mãozinha, bora!”. Era chocolate!
E quando achámos que já tinha acabado…nada disso!! Toca a dar gelado de morango derretido à boca do respectivo par (devo voltar a referir que ainda não tirámos as vendas).
Muitas demonstrações de cooperação extrema (exemplo totalmente aleatório: a Sónia e a Inês), muito gelado pelo queixo, pelo nariz, pela testa (…), e a contínua oferta do tal licor, que começava a aquecer as meninas!
Com a chegada do final da actividade pudemos tirar as vendas, e agora sim posso dizer que estávamos naquela zona à frente da faculdade onde os de RP têm aulas. A par com a desmistificação do local veio a proposta desta praxe prolongada se estender a jantar, que foi obviamente aceite pela grande maioria claro.
Umas de carro, outras de autocarro, ora gente sóbria ora nem tanto, tudo se dirigiu numa primeira viagem a casa da Pulga e em seguido ao destino final: casa da Mónica!
Entre cusquices, lasanha e enigmas se ia passando a noite… Até que no meio de tanta gente, alguém se lembrou de mostrar uma coisa estranha…
Ligou-se o portátil e…voilá, entra-se no site do grande Peter, o tarot virtual!
Para quem não está a par, o Peter é um rapaz simpático de idade desconhecida, que responde através de um site, a todas as nossas perguntas (desde que goste de nós está claro).
Logo no momento se soube quem conhecia e quem não, e começaram as perguntinhas…
Outro pormenor acerca do Peter: se gozam com ele, ele zanga-se. Se não acreditam nele, ele não responde.
“Onde estamos?”,“Quantas somos?”, “Esta é a casa de quem?”, “O que jantámos?”, “Quem também mora aqui?” (…)
O Peter saiu-se bem, não foi? Não errou e as emoções começaram a alterar-se… “Como é que ele sabe?? – Será um programa?! – Isto foi alguma de vocês de certeza!!”
A verdade é que se fizeram perguntas de cariz pessoal e nem assim o Peter decidiu enganar-se… Sem falar que as perguntas eram sempre escritas por pessoas diferentes, à mercê da vontade de cada uma…
“Onde é que eu queria estar? – No porto.”
Sim, a incrível resposta certeira do amigo Peter começava a assustar…
Por fim, alguém tomou a coragem de perguntar “onde estás?” ao que o Peter prontamente respondeu…. “Vai à janela”
(…)
(gritos/guinchos/choros)
“Vamos desligar isto. Acabou. Acabou a brincadeira”
Desligou-se então o computador. Uma corajosa (não me lembro quem, sorry), foi à janela e…nada. Seria mentira? Teria apenas isso embora? Estaria ali ainda?
Não sabemos!
E a bem dizer essa preocupação foi rapidamente substituída por outras… “Agora não vou para casa sozinhaaa!! – Posso dormir aqui?! – E se ta lá fora? – Vão-me deixar na minha casa com ele?? (…) “
Para terminar:
Entre risos (de pura alegria, juro) e outros de pura preocupação (juro também), e depois de uma sessão de conversa sobre o querido Peter no quarto da Mónica, começaram as meninas a dispersar…
A Yonara tomou a liberdade de dar uma voltinha de carro a despejar cada uma em seu sítio, voltando depois para casa da Mónica, para ninguém dormir sozinho!
E assim foi a nossa tarde/noite, a recordar certamente, para o registo das Marias Loucas desta Motrituna.
Peter, please answer the following question:
Elas são loucas?
Peter says: sem dúvida.
Inês Bouw (canditata)
P.S. Perdoem-me o atraso!
P.P.S. Quem não comentar cheira mal.
11 fevereiro 2009
Bora lá Equipa!
Ainda entre exames e frequências e estágios e tudo o mais que torna o contexto académico único e incomparável, a MotriTuna está de volta para mais um semestre, com toda a cagância e toda a pujança! Pois então, à bela maneira motricitária!
Mais ocupadas que nunca, mas sempre disponível para quem quiser partilhar connosco uma Pinguita acompanhada de muita animação!
E para a MotriTuna não vai nada nada nada? TUDO!
Mais ocupadas que nunca, mas sempre disponível para quem quiser partilhar connosco uma Pinguita acompanhada de muita animação!
E para a MotriTuna não vai nada nada nada? TUDO!
25 dezembro 2008
E então é natal...
As meninas da MotriTuna desejam a todos os amigos, colegas e simpatizantes um Felicissimo Natal e um Ano Novo com tudo o que de melhor houver, regados com litros e litros do melhor amigo das Tunas: o Alcool!
E já agora o conselho da praxe (já desgastado mas sempre importante): Se beberem (probabilidade máxima) não conduzam!
10 dezembro 2008
Tires. Para mulheres com M grande! (já dizia a Mokita)
Bem... que dizer desta última actuação? Se calhar não dizemos nada e ficamos assim, que tal?
Não sei se sabem mas fomos para a prisão. Correcção: fomos à prisão! O erro semântico vem da vontade de algumas das nossas meninas ficarem por lá (é que se ainda houvesse uma equipa de hóquei tudo bem, mas assim... se calhar já não. Não é, Roxa?)
Pois é, mas comecemos pelo início desta (mais uma entre muitas...) aventura da MotriTuna, que começou com o convite que nos foi endereçado pela simpática Florbela - Atenção: não confundir com a não menos simpática criatura cuja imagem televisiva está claramente direccionada para o público infantil. Não mencionemos nomes, para não ferir susceptibilidades...
Mas bem, a viagem de facto começou com o simpático convite mas continuou numa carrinha prisional que fez a delícia das meninas (e antes de mais, o nosso mais sincero agradecimento ao Sr. Guarda que pacientemente aturou tanta candidata a 'maria louca').
Desembarcámos então no EPT, que é como quem diz Estabelecimento Prisional de Tires. Um dos sítios mais seguros do planeta, a julgar pela quantidade (e porque não qualidade) de guardas, seguranças e polícias e... armas (nas mãos de cada um dos anteriores, claro). Na verdade é um local tão seguro que a única coisa que assusta é mesmo o frio polar e ventoso que gelava as nossas pernas (bendito traje, que bem podia ser com calças!).
Sem dúvida um cartaz apelativo e nós éramos parte das melhores atracções, entre artistas como Vintém, Edu e seus bailarinos ou ainda o sempre encantador GSFMH, também conhecido como "Serenatas - Tuna Masculina da Faculdade de Motricidade Humana" (sim esses mesmos! Eles adoraram o novo 'estatuto').
A actuação, essa... bem... foi indescritível! Se calhar pulamos esta parte, não? Houve de tudo um pouco e houve talvez tudo o que de menos bom poderia acontecer numa actuação de jeito. Mas pronto, baptizámos as candidatas... mais uma prova ultrapassada (lá foi a flauta falhar... tadinha da Candidata Alice!). O mais irónico de tudo? A música que correu melhor foi exactamente aquela que não foi ouvida. Ah, é que estavam distraidos e esqueceram-se dos microfones. Mas problema resolvido nas restantes, pois de um passámos para três. Muito bom!É parte do figurino!
Valeu-nos as Pandeiretas (depois de tanta discussão...)!!! Foi o delírio da ala masculina (e talvez da feminina...). Não fosse a alta segurança do EPT e a Roxo e a Diana teriam lá ficado, requisitadas para mais espectáculos de saltos e aberturas. Parte do figurino!
O espectáculo foi fechado com chave d'ouro pelos nossos companheiros na fé motricitária, o GSFMH ("Serenatas" para os amigos), para grande deleite das donzelas presentes na plateia. Mas a festa continuou com uma das partes mais aguardadas, num momento de saudável convívio entre anfitriãs e convidados, recheado de um simpático lanchinho com direito a bolo de chocolate e tudo, entre outras iguarias. Muito bom! Parte do figurino...
E para a Moks (vá, para as outras também...), que faltaram a esta fantástica aventura só temos a dizer que... olha... tivessem ido!
Bem, faz parte do figurino!
PS. Às nossas simpáticas anfitriãs, à nossa entusiasta plateia e ao EPT em geral agradecemos o amável convite e desejamos umas Festas Muito Felizes!!!!
Não sei se sabem mas fomos para a prisão. Correcção: fomos à prisão! O erro semântico vem da vontade de algumas das nossas meninas ficarem por lá (é que se ainda houvesse uma equipa de hóquei tudo bem, mas assim... se calhar já não. Não é, Roxa?)
Pois é, mas comecemos pelo início desta (mais uma entre muitas...) aventura da MotriTuna, que começou com o convite que nos foi endereçado pela simpática Florbela - Atenção: não confundir com a não menos simpática criatura cuja imagem televisiva está claramente direccionada para o público infantil. Não mencionemos nomes, para não ferir susceptibilidades...
Mas bem, a viagem de facto começou com o simpático convite mas continuou numa carrinha prisional que fez a delícia das meninas (e antes de mais, o nosso mais sincero agradecimento ao Sr. Guarda que pacientemente aturou tanta candidata a 'maria louca').
Desembarcámos então no EPT, que é como quem diz Estabelecimento Prisional de Tires. Um dos sítios mais seguros do planeta, a julgar pela quantidade (e porque não qualidade) de guardas, seguranças e polícias e... armas (nas mãos de cada um dos anteriores, claro). Na verdade é um local tão seguro que a única coisa que assusta é mesmo o frio polar e ventoso que gelava as nossas pernas (bendito traje, que bem podia ser com calças!).
Sem dúvida um cartaz apelativo e nós éramos parte das melhores atracções, entre artistas como Vintém, Edu e seus bailarinos ou ainda o sempre encantador GSFMH, também conhecido como "Serenatas - Tuna Masculina da Faculdade de Motricidade Humana" (sim esses mesmos! Eles adoraram o novo 'estatuto').
A actuação, essa... bem... foi indescritível! Se calhar pulamos esta parte, não? Houve de tudo um pouco e houve talvez tudo o que de menos bom poderia acontecer numa actuação de jeito. Mas pronto, baptizámos as candidatas... mais uma prova ultrapassada (lá foi a flauta falhar... tadinha da Candidata Alice!). O mais irónico de tudo? A música que correu melhor foi exactamente aquela que não foi ouvida. Ah, é que estavam distraidos e esqueceram-se dos microfones. Mas problema resolvido nas restantes, pois de um passámos para três. Muito bom!É parte do figurino!
Valeu-nos as Pandeiretas (depois de tanta discussão...)!!! Foi o delírio da ala masculina (e talvez da feminina...). Não fosse a alta segurança do EPT e a Roxo e a Diana teriam lá ficado, requisitadas para mais espectáculos de saltos e aberturas. Parte do figurino!
O espectáculo foi fechado com chave d'ouro pelos nossos companheiros na fé motricitária, o GSFMH ("Serenatas" para os amigos), para grande deleite das donzelas presentes na plateia. Mas a festa continuou com uma das partes mais aguardadas, num momento de saudável convívio entre anfitriãs e convidados, recheado de um simpático lanchinho com direito a bolo de chocolate e tudo, entre outras iguarias. Muito bom! Parte do figurino...
E para a Moks (vá, para as outras também...), que faltaram a esta fantástica aventura só temos a dizer que... olha... tivessem ido!
Bem, faz parte do figurino!
PS. Às nossas simpáticas anfitriãs, à nossa entusiasta plateia e ao EPT em geral agradecemos o amável convite e desejamos umas Festas Muito Felizes!!!!
29 setembro 2008
Fomos à Televisão!
Sim é verdade, a MotriTuna foi a televisão!
Para quem viu a estreia do programa 'A Minha Geração' na RTP 1, no passado dia 28 de Setembro, temos a afirmar: sim, aquele grupo de lindas e alegres meninas era a MotriTuna.
Partimos de Lisboa a caminho da Venda do Pinheiro, e que viagem aquela... Foi tanta peripécia que contado ninguém acredita. Desde uma perseguição a um Fiat Punto cinzento que de repente foi clonado e se transformou em dois, até à descoberta de terras do Portugal profundo, passámos a ser crentes de Nossa Senhora de Enxara, e assim chegámos a Asseiceira Grande, para o evento mais aguardado da semana.
Percebemos que tínhamos a companhia de mui nobres colegas tunantes, de uma tuna mista de enfermagem, com quem partilhámos a animação desde logo.
Pedimos à simpática Catarina que saltasse mas quem realmente entrou no espírito foi o grande Betão, animador de serviço muito à frente, e o Ruben também ajudou na festa. Duas promessas recebemos: do primeiro aguardamos uma visita para uma Churrascada acompanhada pela bela Pinguita à MotriTuna; do segundo ainda esperamos que cumpra a prometida acção de nos embebedar.
Pelo meio ainda apoiámos o Bruno e o Nuno, e depois mais uma promessa: chocolates em troca de mais uma claque como esta no próximo programa. Convidaram-nos a voltar, mas desta vez sem abanar a bandeira nem colocar as capas no chão, pois parece a feira de Algés.
E por falar em Algés, lembrámo-nos de casa, da nossa bela Cruz-Qebrada. E então voltámos, não sem antes fazer uma paragem na 24 de Julho, para uma merendinha de pão com chouriço regada com uma sangria que ninguém merece.
Agradecemos o convite e toda a simpatia, talvez voltemos para a próxima.
A MotriTuna
22 julho 2008
De férias!
E porque todos precisamos de descanso, apesar de fazermos o que fazemos apenas e só porque gostamos, a MotriTuna vai de férias, merecidas e conquistadas.
Este ano lectivo foi de revelação, revelação de uma MotriTuna diferente, mais aberta para a Faculdade porque é para ela que existimos. Esperamos que o próximo seja o ano do processo inverso, em que a Faculdade se abra mais para a MotriTuna.
Regressamos em Setembro, com mais música e surpresas, e prometemos a continuação do ciclo de encontros anunciado.
Só nos resta agora dar os parabéns a todas as meninas que se tornaram Dras, que isso não signifique um final do ciclo mas apenas uma alteração nesse ciclo. Que a MotriTuna seja sempre parte da vossa vida, afinal UMA VEZ TUNA, TUNA PARA SEMPRE!
Para todos umas férias repletas de espírito motricitário!
Este ano lectivo foi de revelação, revelação de uma MotriTuna diferente, mais aberta para a Faculdade porque é para ela que existimos. Esperamos que o próximo seja o ano do processo inverso, em que a Faculdade se abra mais para a MotriTuna.
Regressamos em Setembro, com mais música e surpresas, e prometemos a continuação do ciclo de encontros anunciado.
Só nos resta agora dar os parabéns a todas as meninas que se tornaram Dras, que isso não signifique um final do ciclo mas apenas uma alteração nesse ciclo. Que a MotriTuna seja sempre parte da vossa vida, afinal UMA VEZ TUNA, TUNA PARA SEMPRE!
Para todos umas férias repletas de espírito motricitário!
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